Aprenda a usar o Alecrim, um antidepressivo natural
O que é? O alecrim, de nome científico Rosmarinus officinalis L., é utilizado para uma gama de problemas de saúde, uma vez que ele tem ação anti-inflamatória, digestiva e analgésica, cicatrizante. Conhecido como um recurso culinário, ele é pesquisado também por proteger o fígado, a vesícula biliar e aumentar a produção de ácido clorídrico na medida certa. E é o ácido clorídrico que vai fazer com que você tenha a capacidade de absorver nutrientes importantes que são a matéria-prima para a produção de neurotransmissores como a serotonina, também chamada de hormônio do bem-estar, e a dopamina, famosa por ser a molécula da motivação.
Como o alecrim age dentro do corpo
É por isso que nossa avó já dizia que em caso de refluxo ou sensação de indigestão, aquela que a comida não desce, é importante tomar um cházinho de alecrim após a refeição.
De cara, ele traz um duplo efeito de ajudar a digerir a comida, ao mesmo tempo em que traz aquela sensação de …. ai, que delícia de refeição – bem atrelada à produção desses neurotransmissores da calma e da felicidade que eu comentei.
O Alecrim é um considerável anti-inflamatório intestinal e da bexiga, combatendo cistites, colites, enterocolites e hemorroidas inflamadas. Porque além desse feito digestório, ele ainda é analgésico, promovendo um alívio da sensação de dor.
Porém hoje, o meu foco é falar da ação antidepressiva do alecrim e te ensinar a como transformá-lo em uma espécie de fluoxetina natural.
Até porque, quando olhamos o cenário atual da depressão, há um alerta importante sobre a necessidade de mudar imediatamente a forma como cuidamos da doença.
Os casos de pessoas depressivas no mundo só cresce. Junto com eles, a venda de medicamentos sintéticos.
E você não acha que é um contrassenso crescer o alcance da doença ao mesmo tempo que crescem as vendas de medicações que, teoricamente teriam que solucionar esse problema?
Para mim, a ineficácia das drogas químicas fica atestada quando a gente olha para esses dois gráficos apontando para cima juntos. E a Fundação Cochrane, uma entidade respeitada de pesquisadores independentes, ou seja, que não recebem patrocínio das indústrias farmacêuticas, alertou sobre a problemática.
Eles revisaram 17 estudos envolvendo 3.229 participantes usuários de antidepressivos chamados de última geração e concluíram que “os tratados com algum antidepressivo têm maior risco 64% de ter desfechos associados ao suicídio do que aqueles que receberam um placebo”.
E foram além, olha só o que registraram na análise: “não encontramos evidência de que algum antidepressivo específico de última geração fosse mais efetivo do que os outros, quando comparado ao placebo”.
Com isso, eu estou propondo que você jogue o antidepressivo receitado pelo médico no lixo? É claro que não.
Mas considero que o meu papel é te mostrar que existem opções mais seguras que podem fazer parte do tratamento de quem precisa vencer esse mal
Por exemplo, você deve desconhecer que quando pesquisado em laboratório, os extratos de alecrim agem no sistema nervoso cerebral da mesma forma que se propõe a fazer os medicamentos químicos (sem deixar um rastro de efeitos colaterais, diga-se de passagem).
O alecrim modula a produção da serotonina e dopamina, ampliando a sensação de concentração e bem-estar, trazendo efeitos em já 14 dias de uso na transformação do cérebro.
Maneiras de usar
Ele pode ser usado na forma de óleo essencial, extrato e chá e uma pesquisa bem completa, realizada pelo Departamento de Bioquímica da Universidade de Santa Catarina, confirmou essa ação em duas semanas, conforme o estudo feito em laboratório.
Os pesquisadores acompanharam as manifestações cerebrais de animais tratados com extrato de alecrim. E confirmaram que após 14 dias:
“Os resultados sugerem que a ação antidepressiva do extrato alecrim é mediada por uma interação com o sistema monoaminérgico e que esta planta tem abordagem terapêutica alternativa para o tratamento da depressão”.
Mono o que Daniel?
Monoaminérgico é o termo utilizado quando há equilíbrio químico no cérebro, mostrando que os tais neurotransmissores que eu citei estão cumprindo a sua função. E quando há desequilíbrio no sistema monoaminérgico há manifestação de sintomas depressivos e ansiosos.
Então, como um maestro, o alecrim vai lá e equilibra esse sistema, como mostrou a pesquisa de Santa Catarina.
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