3 histórias de quem venceu dores e doenças crônicas com as plantas medicinais
O que é: Uma muda de erva-baleeira foi o fio condutor que costura a história de três pessoas que – nunca se viram – mas fizeram da internet um terreno fértil para brotar saúde e esperança.
Reservo o encontro de hoje para trazer a trajetória de Roseli Correa Gomes, Marlene Pacheco Barbosa e Edmilson Pereira Alencar, meus alunos do Curso APS 100%. Todos eles aprenderam com a minha metodologia a fazer das plantas simples os mais poderosos medicamentos naturais.
E, agora, celebram uma vida que deixou para trás problemas de saúde tidos como insuperáveis pela medicina tradicional. Não estão presos mais ao diagnóstico de dores crônicas, diabetes e hipertensão.
São livres. Livres para viver.
Como as plantas ajudaram a superar doenças crônicas?
O começo da história desses três alunos exige que eu conte um pouco sobre o início da minha trajetória no mundo digital.
Em 2016, eu estava em um ciclo de depressão, estimulado pela dificuldade em ter uma missão profissional que fizesse, de fato, o meu coração pulsar.
Eu tinha uma carreira tão diversa como difícil.
Fui pai aos 17 anos, só depois ingressei na faculdade de biologia e até aquele momento já havia atuado como locutor de bingo, ator, diretor de teatro, artesão e professor.
Sentia orgulho do duro danado que dava para sustentar minha família, na época já abençoada por três filhos e uma companheira dedicada, leal e batalhadora, a Ana Paula.
Porém nada até ali que eu tinha feito profissionalmente ecoava forte como um propósito de fato.
Sem missão, me perdi.
E foi assim que a depressão me encontrou.
Até que em uma manhã sem cor e sem ânimo, a Paula sugeriu que eu gravasse um vídeo sobre a erva-baleeira que brotava próximo da nossa casa.
Isso porque, desde a faculdade de biologia, as plantas medicinais já me encantavam, enchiam meus olhos com suas propriedades terapêuticas e, quase como hobby, ocupavam horas e horas de meus estudos.
Nossa família já tinha sido muito beneficiada com aquela erva tão eficiente como analgésica e anti-inflamatória.
Também era destaque nas muitas recomendações que eu fazia aos amigos e conhecidos que precisavam vencer dores.
A Paula disse: você gosta tanto das plantas, por que não faz um vídeo para ajudar mais gente?
Resisti mas aceitei o convite.
Resumindo a história, foi com a erva-baleeira que nasceu o meu canal no Youtube, hoje o Autor da Própria Saúde, que chega em 2022 com 2,6 milhões de inscritos.
Foi assim também que biólogo aprofundei meus estudos, me especializei em fitoterapia e vivo para catalogar plantas, seus benefícios e estruturar métodos que possam fazer de, qualquer pessoa, um autor da própria saúde.
1 vídeo por dia
Depois do vídeo da erva-baleeira, todos os dias, eu gravei um novo material, ensinando as pessoas a usarem as plantas em benefício próprio, dos familiares, da comunidade e do planeta.
E foi assim, com essa “mudinha de erva-baleeira” que o canal cresceu, se solidificou e permitiu um dia tocar o destino da Roseli, Marlene e Edimilson, três representantes dos 18 mil alunos que a Família APS contabiliza hoje.
Cada um deles revelou, em uma conversa olho no olho que tiveram comigo, que o gatilho, a gota dágua para virarem a mesa e construírem a saúde foi diferente.
Mas todos, como uma prova de conexão, mostram com orgulho um pezinho de erva baleeira que decidiram plantar nos quintais de suas casas, simbolizando a forte corrente que formamos junto: a corrente de verdinhos, como chamamos nossos alunos.
Ter uma missão, ser autor da minha própria saúde, foi o resgate para que eu saísse do fundo do poço chamado depressão.
Já a Marlene contou que as ervas que ela aprendeu a usar no meu curso trouxeram um alívio às dores crônicas e dilacerantes, que a impediam até de abraçar os netos.
“Voltei a abraçar meus netos e vivo sem dor”
Mesmo trabalhando na área da saúde ela não tinha o menor conhecimento sobre plantas medicinais e, com mais de 60 anos, também não tinha lá muita familiaridade com a internet.
Nada disso foi um impeditivo para ela entrar no curso APS 100%, conhecer as plantas medicinais, aprender a fazer tinturas de baleeira, erva-botão, canela de velho e semear o cuidado na comunidade onde mora.
Mas sabe o que ela diz que a faz sentir que é uma autora da própria saúde?
É quando ela ensina e cuida dos netos com as plantas medicinais, estabelecendo um laço de afeto com eles.
“Hoje eles me abraçam e não dói mais. Eu deito no chão, brinco com eles. E lá na frente, quando eu não estiver mais aqui, eles também vão fazer um chá para cuidar de alguém doente. E nessa hora vão dizer: foi com a minha vó que eu aprendi”, disse ela com os olhos sorrindo no dia em que eu decidi ir até a casa dela beber um chá de erva-botão.
Bom, se a Marlene encontrou as ervas para vencer as dores que o diclofenaco não dava conta de sanar, a Roseli buscou um vídeo meu no Youtube para cuidar das dores dilacerantes do seu marido, o Sidimar.
Parceiros inseparáveis, Roseli viu o esposo definhar em uma cama, com dores perturbadoras nas costas, não solucionadas em uma cirurgia e forte medicação à base de morfina. Eram 18 medicamentos por dia.
“Meu marido não precisa mais de morfina e renasceu com as plantas”
Tantos medicamentos químicos prejudicaram demais os rins do Sidimar.
“Eu temia um dia acordar e meu marido não despertar mais”, disse ela para mim, servindo um belo chá de erva-baleeira que me ofereceu em sua casa.
O fato é que ela decidiu entrar para a turma do APS 100%, aprendeu a fazer medicamentos com plantas medicinais e em três semanas o marido já era outro. “Hoje eu não sinto mais dor, não tomo um medicamento químico e sei que estou pronto para continuar a jornada ao lado da minha esposa”, falou Sidimar.
Essas transformações em família realmente me comovem e foi o que eu encontrei na casa do Edmilson, que me esperou ao lado do seu pé de erva baleeira e da sua esposa Maria José, para um delicioso chá da tarde de capim-cidreira.
Apesar do carinho pela baleeira, Edmilson conta que o seu resgate se deu com as informações sobre o melã-de -são-caetano, do suco de beterraba, que deram conta de controlar seu diabetes e a sua hipertensão.
Ele que já havia sido internado diversas vezes e até convulsões vivenciou provavelmente em decorrência da sua taxa de açúcar no sangue – a glicemia chegava em 300 quando o normal é 99 – hoje vive com exames estabilizados e vida sem químicos ou sustos.
“Sem diabetes e sem pressão alta. Só com remédios naturais”
Maria José, a companheira, também foi beneficiada pelas ervas, que “apagaram” as dores que ela tinha em decorrência da síndrome do túnel do carpo, que tiravam toda qualidade de vida.
E aqui, olha ela de novo, foi a erva-baleeira que iniciou a transformação.
Edmilson, um homem de garra, forte e trabalhador, me recebeu em sua casa para contar sobre sua superação com os olhos marejados e cheios de emoção.
Porém, fui eu que me inundei de entusiasmo ao saber, por meio dele, quantas outras histórias podemos reescrever juntos.
Porque a verdade é que as plantas medicinais nos trazem uma chance. Se a gente não pode mudar os começos, com certeza, temos a possibilidade de construir um novo final, como fizeram Marlene, Roseli e Sidimar.
Edmilson não é mais diabético em descontrole e nem hipertenso de risco.
No final do nosso encontro, ele até tentou me dizer que eu e a Paula salvamos a vida dele.
Mas não, aqui é o inverso.
São as histórias como a dos meus três verdinhos que todo dia me salvam, me encorajam e me convidam a recomeçar.
Um convite para você transformar a sua saúde com as plantas medicinais
Por isso que eu estou aqui. Porque eu sei que hoje pode ser a sua chance de mais um recomeço.
Vou contar toda essa história e muito mais no Documentário Autor da Própria Saúde, que estreia dia 5 de abril.
Será só um esquenta para a nossa Minissérie Plantas Medicinais, Missão APS.
Talvez você esteja precisando de uma chance ou um convite para reescrever a sua história e superar um desafio de saúde.
E eu sei, tenho convicção, que as respostas para a transformação estão nas plantas medicinais.
Por isso eu te convido a participar e confirmar a sua inscrição para a Minissérie aqui
Será um megaevento de uma semana, que começa dia 11 de abril.
Eu espero você