Hepatite infantil misteriosa: existe um elo com remédios químicos?
O que é? Talvez você tenha sido tocado pelas notícias que pipocaram nos últimos dias sobre os casos de hepatite registrados em crianças ao redor do mundo. As autoridades estão chamando de “hepatite misteriosa” porque ainda não se sabe a origem da doença e nem a razão que fez com que os casos se espalhassem pelo planeta. O fato é que a doença afeta crianças em especial com menos de 5 anos e já foi registrada em cerca de 20 países como o Reino Unido — onde está a maioria dos casos —, Espanha, Estados Unidos, França, Noruega e Argentina. E está em curso uma investigação sobre o elo desses casos com o uso de um medicamento extramente comum: o paracetamol
Qual é a situação no Brasil da hepatite misteriosa?
O Brasil também já possui casos notificados sob investigação, sendo 15 deles em São Paulo. No total, a doença já levou 348 pacientes pediátricos à emergência de hospitais em 20 países. Alguns deles precisaram de transplante de fígado.
A hepatite misteriosa também está sendo monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). De forma técnica, a síndrome clínica entre os casos identificados é a inflamação do fígado de forma abrupta, com enzimas hepáticas acentuadamente elevadas de uma hora para outra.
Quais são as próváveis causas da hepatite misteriosa?
Alguns fatores para esse quadro já foram levados em consideração, desde uma sequela da vacinação contra o Covid 19, já descartada pelas autoridades, até mesmo uma consequência da própria infecção dos vírus respiratórios, sendo o adenovírus o principal deles.
75% das vítimas de hepatite misteriosa haviam usado paracetamol
Mas o fato que para mim exige mais CONSCIENTIZAÇÃO e que não podemos colocar embaixo do tapete é: existe uma suspeita muito forte de que o problema da hepatite aguda infantil possa ter ligação com uso de remédio, como o paracetamol.
E por que o paracetamol foi para o banco dos réus, em um pedido feito pela Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido?
Porque, segundo as notícias divulgadas sobre o assunto, três quartos – ou seja 75% das crianças doentes tinham tomado o medicamento antes do adoecimento agudo.
É claro que essa ligação entre paracetamol e doença do fígado já recebeu uma enxurrada de panos quentes, uma vez que todos os porta-vozes que vêm a público fazem questão de reiterar que ainda é cedo para ser categórico que um remedinho tão utilizado para baixar a febre de crianças.
E eu, Daniel Forjaz, digo com honestidade que não estou investigando e nem lendo relatórios sobre esses casos de hepatite, mas também preciso te dizer que essa relação entre paracetamol e problemas no fígado não é de hoje.
Há tempos, a ligação entre parecetamol e hepatite frequenta as nossas preocupações. Já são algumas evidências científicas bem contundentes de que esse remédio precisa de muita CAUTELA para ser usado e, verdadeiramente, ninguém fala sobre isso.
Veja, eu não quero de maneira nenhuma dizer que você deve jogar os medicamentos químicos no lixo ou que eles formam um exército do mal que só traz prejuízo.
Isso é feito sistematicamente com a difamação das plantas medicinais e quem sou eu para repetir o mesmo erro com as drogas da farmácia.
Porém, já está escancarado que não podemos continuar tomando os remédios químicos sem conscientização e reflexão como a sociedade tem feito nos últimos quarenta anos.
Estamos doentes e um dos nomes das doenças que mais acomete a população é “EFEITO COLATERAL” e sobre isso ninguém fala.
Qual é a relação entre paracetamol e o adoecimento do fígado?
Antes mesmo desses casos de hepatite misteriosa acometer crianças e hoje chegar a constatação que 75% delas tinham tomado paracetamol, parte da comunidade científica já sinalizava sobre esse perigo – claro que sem uma conscientização importante sobre a problemática.
Só para que você saiba: o paracetamol é classificado como um anti-inflamatório não esteroidal (AINE). É um dos medicamentos mais prescritos e vendidos no mundo, mas ele não é um remedinho inocente.
Um artigo publicado no respeitado Jornal da Associação Médica Americana (JAMA) avaliou a segurança de 4 gramas por dia de paracetamol em caso de dor – a dose máxima permitida.
Por só 8 dias, 145 pessoas sem nenhum problema de saúde prévio foram avaliadas e acompanhadas para avaliar os impactos da droga. No QUINTO dia, todas que fizeram uso de paracetamol já tinham um ou mais graus de lesão no fígado indicado por exame de sangue chamado ALT, que é a enzima alanina amino transferase, que mostra se o fígado está inflamado ou não. Cinco dias de uso e ganhe uma lesão no fígado. E essa lesão no fígado pode levar a….HEPATITE. Esse risco fatal está na bula do medicamento.
E eu te pergunto, você já leu a bula do paracetamol? Ou ele pareceu tão inofensivo que você achou que não precisava ler a bula?
Ok, agora que eu já trabalhei o pilar conscientização, quero falar sobre o segundo pilar do nosso canal que é a oportunidade.
Você, que toma paracetamol, ou que pensa em dar quando um filho tem febre, não gostaria de conhecer um jeito seguro e eficiente de controlar as febres, ainda mais diante dessa suspeitas com a tal hepatite misteriosa?
Existem plantas que podem ser usadas para dor e para febre?
E você já sabia como usar o picão-preto, uma planta simples de ser encontrada que é tão boa como o paracetamol para febre e sem efeitos colaterais?
Picão-preto é uma planta comum, barata, testada em laboratório e que não apresentou nenhum perigo de toxicidade, com uma grande eficiência para a febre e dor e outras 30 doenças.
Que pode sim ser uma alternativa ao uso crônico de paracetamol e que ninguém fala sobre isso.
Veja, uma pesquisa publicada na Biblioteca Virtual de Saúde comparou o efeito do picão preto com o tal do paracetamol e de fato atestou que a eficácia é a mesma em controlar a febre, mas sem a toxicidade do Paracetamol.
COMO POSSO USAR O PICÃO PRETO
Uma das maneiras de consumir que eu adoro é mesmo refogado, como alimento mesmo.
Você retira as folhas do picão, higieniza e consome no almoço e no jantar. Isso te ajuda a melhorar vários padrões do seu organismo de maneira natural e auxilia na prevenção de dezenas de doenças.
Aqui eu citei o exemplo do picão, mas entende que é urgente que você conheça alternativas mais seguras e naturais que podem estar aí perto da sua casa?
Quando pegamos e não soltamos a oportunidade de aprender a transformar plantas em nossos medicamentos, nós estamos criando um cinturão verde de proteção na nossa família e comunidade.
Podemos falar sobre febre, um sintoma tido como comum, mas as plantas são possibilidades para qualquer DESAFIO DE SAÚDE que você enfrenta.
Convite
Por isso, fica aqui o convite para você fazer parte do meu programa de introdução às plantas medicinais.
Estão abertas, por pouco tempo, as inscrições para o meu curso Jornada das Plantas Medicinais. Esta será a última oportunidade para quem deseja fazer a matrícula neste programa acessível, antes do reajuste de preços.
O Jornada é o nosso programa de introdução ao universo das plantas medicinais. É para quem está interessado em aprender a fazer seus próprios tratamentos com plantas medicinais em 90 dias.
Mesmo quem tem conhecimento zero e nunca tenha estudado nada sobre saúde e plantas medicinais, em 90 dias, fica apto para fazer os próprios tratamentos para si e para a família.
E se essa era a oportunidade que você estava esperando para fazer a matrícula no Jornada, você pode fazer a sua matrícula hoje mesmo aqui: link