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APS – Luciana Andrea

Quando você vai criar coragem para transformar sua vida?

Você acorda todos os dias e ao abrir os olhos as preocupações já inundam sua mente. O bom humor precisa de muita persistência para continuar ali, já que as dores, o sofrimento, as escolhas que fará naquele dia já tiram qualquer boa energia da sua volta.

A rotina é sempre muito dolorosa, quando não a escolhemos, apenas empurramos com a barriga o que nos é enfiado goela abaixo.

Quando outras pessoas nos dizem o que fazer e como fazer, sem sabermos o mínimo para debater e colocar nossa opinião como opção, sofremos ainda mais, ter que aceitar tudo, sem forças para lutar, sem conhecimento para vencer.

Eu precisei de alguns empurrões da vida, me ver em situações bem preocupantes e perceber os riscos que minha família corria se continuasse daquela maneira, para só então começar caminhar rumo a essa transformação.

E assim como foi comigo, também foi com minha aluna Luciana.

Ela que sempre teve muitas dores nas articulações, fazendo exames para diagnosticar seu problema, descobriu em 2015 três tumores no cérebro. Devido ao risco de uma cirurgia, apenas fez o acompanhamento, que revelou também o motivo das dores articulares constantes… lúpus sistêmico.

Foi então que começaram os medicamentos químicos.

O tratamento mal começou e os efeitos colaterais surgiram, taquicardia, problemas de estômago e ansiedade. Todos estavam na bula dos medicamentos que tomava, mas Luciana nem tinha lido sobre os efeitos adversos.

Foi muito tempo tratando esses sintomas, mas não conseguiu ter nenhuma melhora efetiva.

Decidiu então mudar drasticamente os hábitos de vida, não aguentava mais tanta dor e sofrimento!

Mudou-se do centro da cidade para um condomínio naturista, pensou que estar num ambiente mais tranquilo resolveria tudo. A vida no campo melhorou sua qualidade de vida, até que foi picada por uma urutu, cobra venenosa.

Luciana lembrou de ter em casa um soro veterinário à base de jaborandi, cipó-mil-homens e guiné. Começou a usar na esperança de ajudar até chegar ao hospital e segundo o médico, foi esse medicamento natural que a salvou, pois o efeito retardou a ação do veneno, dando tempo de fazer os procedimentos básicos de cuidados.

Foi hospitalizada por 5 dias e ainda depois de 3 meses, não tinha sensibilidade no pé que também estava com uma parte necrosada. Após fazer a raspagem, o médico disse que seria necessário fazer um enxerto.

Ela decidiu pesquisar sobre as plantas, já que o soro havia ajudado, começou então a usar algumas plantas que conhecia e que eram cicatrizantes e anti-inflamatórios. Trançagem, picão-preto e avenca. Depois desse tratamento com plantas medicinais o ferimento fechou por completo, não precisou de enxerto e nem ficou com cicatriz.

Como também leu sobre a erva-baleeira, começou a usá-la e não sentiu mais as dores inflamatórias da lúpus, os problemas de ciático e nem as dores articulares.

Resultados incríveis, não é mesmo? Mas ainda não o suficiente para encorajar mais mudanças na vida dessa futura verdinha.

Ela achava que aquilo era suficiente, fazer pesquisas na internet lhe daria o que precisava nos momentos de emergência.

Alguns anos se passaram até que chegou a pandemia, assim como ninguém imaginava, Luciana também não se preparou para o que estava por vir, nem financeiramente, nem buscando conhecimento para cuidar de sua saúde.

Perdendo muitos contratos em sua empresa, com pouquíssima reserva e entendendo que precisava de algum conhecimento para passar pelos desafios desse vírus, resolveu fazer alguns cursos.

Decepcionada com o que viu, pouco conteúdo, nenhum estímulo, suporte ou interação com os colegas, ela entendeu que aquilo não seria o suficiente, mas sem planejamento, continuou apenas acompanhando nossos vídeos no canal APS.

O medo que todos tinham, bateu na porta de Luciana. Foram 10 dias com febre, muitas dores nas costas, dor de cabeça fortíssima, 7 dias indo e voltando do hospital, exames e muito sofrimento.

Na oitava visita ao hospital, veio o resultado positivo. Luciana estava com Covid.

Com a saturação de oxigênio em 90% foi internada. Depois de uma tomografia descobriu que tinha perdido 90% da capacidade pulmonar. Os médicos queriam entubá-la.

Num ato de muita coragem, depois de tanto estudar sobre as consequências, recusou, pois sentia que não ia conseguir voltar. “Foi um período de muito sofrimento, fiquei 18 dias na UTI”, relembra ela.

No hospital tomou uma bomba de remédios, muito antibiótico, muito corticoide e muito anticoagulante, aquilo era necessário para mantê-la viva.

Quando teve alta, saiu com uma receita onde a caixa do medicamento custava R $318,00, suas economias estavam totalmente comprometidas, assim como sua saúde, sem conseguir andar, fraca e com uma infecção bacteriana, estava decidida:

Precisava estudar a fundo as plantas medicinais!

No mesmo período a oportunidade bateu à sua porta, uma nova minissérie APS acontecia e em breve ela conseguiria se matricular no curso.

Enquanto isso ela estudou no canal as plantas anticoagulantes, conversou com a família que a ajudaram e seu filho fez sua matrícula no programa APS, parcelando como podia.

Luciana tinha muito o que tratar, cheia de sequelas daquela doença, baixa imunidade, falta de concentração que a confundia o tempo todo. Ansiedade, colesterol descontrolado, cistite, queda de cabelo severa, micoses, refluxo e inchaço, herpes, infecção urinária e tantas outras.

Exatamente uma semana depois de sua alta, ela iniciava essa linda caminhada rumo à saúde natural. Com muita coragem e determinação, ela sabia que aquele investimento era necessário.

No seu tratamento xarope de casca de abacaxi e cebola, erva-baleeira e folhas de manga para o pulmão. Ainda incluiu açafrão e pimenta-preta.

Como anticoagulantes os escolhidos foram pata-de-vaca, unha-de-gato, dente-de-leão, Centella asiática e água de alho.

Para ansiedade usou tintura de erva-baleeira e mulungu.

A imunidade aumentou com mel medicinal, açafrão, pimenta preta, gengibre e canela.

Para memória e concentração usou chá de sálvia com alecrim e cravo-da-índia.

A cistite resolvida com ipê-roxo, em 3 dias de tratamento.

Para o tratamento de herpes zoster a aroeira, unha de gato, ipê roxo e trançagem. No segundo dia de tratamento não tinha dores.

O cabelo voltou a crescer com cravo-da-índia, gengibre, folha de goiaba, babosa e alecrim.

E o mais incrível… o cisto no cérebro estava com 11 mm e estável. Depois do tratamento das sequelas da doença, uma ressonância mostrou que ele desapareceu. As plantas medicinais são realmente incríveis!!!

E não para por aí! Luciana, com toda sua coragem, ainda ajuda outras tantas pessoas com as plantas medicinais. Azia, depressão, diabetes, hipertensão, varizes e muitos outros problemas, todos com resultados fantásticos em seus tratamentos.

Ela não só criou a coragem que precisava para transformar a sua vida e ter segurança de cuidar da própria saúde, como hoje é capaz de transformar a saúde de todas as pessoas que precisam.

Assim como eu precisei me enxergar numa situação de risco, de medo pela saúde da minha família, Luciana também precisou para dar esse passo tão importante.

Hoje te conto essa história de superação, coragem e determinação para inspirar. Mostrar que é arriscado demais esperar o problema chegar para só então se preparar.

Nós tivemos muita sorte em poder agir nesse tempo, mas quantas pessoas não tem esse mesmo tempo? Quantos, quando descobrem os problemas, precisam de tratamento urgente?

Você não precisa estar nessa situação, você pode se inspirar na história dessa verdinha e tomar as rédeas de sua saúde, a coragem que precisa e vir caminhar rumo à saúde natural em nossa companhia.

Não deixe para depois o conhecimento que pode salvar sua vida!