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APS – Maria Conceição

Você sente que não tem mais a mesma alegria de viver que tinha antes?

Até me dói fazer essa pergunta, pois sei que receberei respostas que eu não gostaria, sei que vou ler muitas histórias de vida tristes, sei que vou me entristecer por tanto sofrimento.

Mas faço essa pergunta para poder te responder que existe um caminho para acabar com esse sofrimento e trazer de volta sua qualidade de vida, a alegria que os problemas de saúde te roubaram.

E meu papel nesse mundo é mostrar para pessoas que sofrem como você, que não estão sozinhas, tem muita gente nessa situação, tem muita gente que quer te ajudar, que se preocupa de verdade se você vai ter o tratamento que vai resolver seus problemas.

Não importa quantos diagnósticos errados você teve, quanta dor você sente, nem se faz anos que está nessa condição… você tem uma outra alternativa, existe sim uma coisa que pode te ajudar de verdade. Você pode voltar a ter liberdade para viver bem!

E minha aluna Maria Conceição é uma prova viva de que isso é possível!

Ela que sempre trabalhou, desde muito jovem, vivia bem e feliz, era saudável e valorizava isso, em alguns momentos de sua vida viu que havia perdido toda a liberdade que tinha quando sua saúde era perfeita.

O começo desse sofrimento foi aos 25 anos, ainda jovem precisou fazer uma cirurgia nas axilas para retirar glândulas mamárias que estava crescendo naquele local.

Parecia que tudo tinha corrido bem até que as dores e a dormência no braço não foram mais embora. Então os medicamentos para dor começaram a fazer parte da vida dessa mulher tão forte!

Alguns anos se passaram e grávida de sua filha, descobriu aos 37 anos um mioma, que estourou e colocou ela em uma cirurgia de emergência com 3 meses de gravidez.

Imagine você gerando uma vida, no início da gravidez, com toda alegria que esse filho está trazendo e um sonho se realizando, passar por essa situação de risco.

Risco para o bebe e para a mãe! Mas como um milagre o mioma foi retirado e Maria e sua filha ficaram bem, a gestação continuou e tudo foi muito melhor do que o esperado!

Pena que a história não foi bem assim… sua bebê nasceu por uma cirurgia cesárea feita pelas mãos de outro médico, que questionou Maria sobre a cirurgia da retirada do mioma.

“Maria, você sabe o que o doutor que retirou o seu mioma fez? Porque eu não achei algumas coisas, ele te falou o que mais tirou?” – sem entender nada Maria negou ter conhecimento e a conversa parou por aí.

Um tempo depois Maria questionou novamente seu obstetra e ouviu a resposta: “ Já se passou muito tempo, é melhor deixar pra lá!”

Maria ainda não sabia o que era ser autora da própria saúde e assim como a maioria de nós fazemos antes de ser APS, deixou mesmo pra lá. Não questionou, afinal realmente o tempo havia passado e o que poderia fazer para reverter o que quer que fosse?! E assim Maria está até hoje, sem respostas!

Começou a ter picos de pressão aos 60 anos. E então a história com os medicamentos químicos começou a ficar intensa! Só para a pressão ela começou a fazer uso de três medicamentos.

Apareceram também dores fortes, dores que vinha do quadril e ela tinha a sensação de que subia pelo corpo. Sentia doer seus braços, os seios, as costas, também ia pelas pernas até os joelhos e cada dia mais forte.

A saga em busca de um diagnóstico durou alguns anos, cada retorno ao médico era com um doutor diferente, e cada especialista mudava toda a medicação que o anterior havia receitado.

Em uma única semana, Maria passou com três médicos diferentes e recebeu três receituários diferentes também. Numa conta feita mais ou menos com os remédios que ela me mostrou, foram mais de 10 medicamentos químicos que ela utilizou por muito tempo.

Maria continuava sofrendo com as dores e com novos problemas de saúde que iam aparecendo, fazendo ela acreditar que tinha uma doença incurável que os médicos não conseguiam descobrir! Ela já estava perdendo toda sua alegria de viver, era apenas dor e sofrimento que a acompanhavam!

Você consegue tomar água normalmente? Maria não conseguia, era tanta dor de estômago que para tomar um copo de água, ela também precisava tomar aquele famoso medicamento… omeprazol.

Ela me contou que os médicos nem esperavam chegar os resultados dos exames e já receitavam um novo remédio. Fiquei assustado com isso!

Dores de cabeça, infecção de urina, cada dia um lugar novo com dor. Ela deixou de fazer tudo o que gostava, deixou o coral que participava, deixou de ir à igreja e depois deixou de trabalhar. “As minhas finanças? Zero! Eu cheguei a gastar todo o meu salário na farmácia. Chegou um ponto que a minha patroa teve que pagar um dos remédios, porque eu não tinha mais dinheiro”, me contou durante o nosso encontro.

Maria já precisava da ajuda da filha e do marido para quase tudo, ela chegou a entrar de cadeira de rodas no hospital, parecia que estava perdendo os movimentos. Um médico a colocou acamada e a situação piorou ainda mais.

Um dia chegando no consultório pra ver os exames, o médico olhou pra ela e falou:

“Maria, eu não sei o que que eu vou fazer com você! Eu já fiz tudo que podia…eu já não tenho mais o que fazer!”

Ela abaixou a cabeça e chorou, um choro de desespero, de dor, de tristeza. Como ela continuaria vivendo com aquelas dores, sem saber o que causava?

Esse médico a encaminhou para um amigo, que já estava para aposentar, ela seria uma das últimas pacientes dele e teria que torcer para os exames saírem a tempo.

Veio então o resultado: desgaste no quadril e no joelho. Maria sentiu que naquele momento havia renascido, a doença que ela pensava ser incurável, que nenhum médico conseguiu diagnosticar, foi descoberta e então ela poderia fazer o tratamento.

Comentando sobre o diagnóstico com uma amiga do coral, recebeu dela um vídeo do APS sobre batata-doce e fazendo o suco conseguiu tirar o omeprazol.

Foi aí que ela começou a acompanhar o APS, até que começou a minissérie: “ Eu vi que poderia fazer muito mais.” reconhecendo no poder das plantas medicinais a solução para seus problemas.

“Eu queria fazer o curso, mas as minhas finanças estavam zeradas! Eu não tinha como pagar, o meu cartão não tinha limite. Pedi para o meu marido, ele ficou apavorado pois já tinha muitas dívidas dos meus medicamentos e consultas. Eu insisti, eu nunca pedi nada para ele, sempre me virei com meu trabalho, foi aí que ele amoleceu e eu entrei no curso!”

Para o desgaste nos joelhos e quadril ela usa açafrão, baleeira, erva-de-São-João e canela-de-velho. As dores e dormência que tinha nos braços devido à cirurgia, desapareceram! Afinal as plantas trabalhavam em todo seu organismo.

Ela voltou a andar, subir escadas, voltou ao coral, a igreja e voltou também a trabalhar: “Voltei a vida, né?!” – e o sorriso no rosto dessa minha aluna me mostra mais uma vez como meu trabalho vale a pena!

Para a hipertensão, tintura de valeriana com mulungu foram as escolhidas e sua pressão está controlada, não sente mais dores de cabeça e dorme muito bem.

Hoje ela sabe que tudo o que tinha, na verdade ela não tem! Não era nenhuma doença incurável. Era tudo efeitos colaterais dos medicamentos. Apenas o desgaste no quadril e no joelho são problemas que ela precisa tratar, o resto eram os medicamentos que causaram tanto mal a seu organismo!

Maria ainda está ajudando mais pessoas com seu conhecimento!

Seu amigo diabético foi internado com glicemia altíssima, começou a tratá-lo com cápsulas de alho. Em breve ele retorna ao médico para desmamar a insulina.

Seu marido, que tem ansiedade, trata com valeriana e mulungu.

Sua filha tinha muitas cólicas menstruais e sofreu muito com os anticoncepcionais.

Hoje só toma artemísia, erva-de-São-João e erva-baleeira. Também teve covid e o tratamento foi chá de açafrão, xarope de casca de manga, suco para subir a imunidade com inhame, abacaxi, acerola, baleeira e equinácea.

Realizou o mesmo tratamento para a sobrinha, que também teve covid. Elas se recuperaram perfeitamente, sem alopáticos e não tiveram sequelas.

Cuidou de seu gato, que era muito bravo. Com mulungu e valeriana, hoje ele está super dócil!

Seu marido pediu ajuda para socorrer um morador de rua. Ele estava com muitas dores na perna e mal conseguia andar. Ela preparou uma tintura com erva-baleeira, açafrão e canela-de-velho. Depois disso ele não voltou a reclamar de dores. Hoje o seu marido vive pedindo que ela ajude as pessoas que aparecem na Igreja e reconhece que o investimento no curso foi o maior bem que poderia ter feito para ela, sua família e toda a comunidade.

Maria levou seu conhecimento para o convento da cidade.

Muitas senhoras do convento já estão acamadas e doentes, então como uma verdadeira APS, Maria compartilha tratamentos para cada situação. As ensinou a fazer vários preparados, ajudou a tratar de vários problemas e consegue assim dar mais qualidade de vida para elas: “Então, elas começaram a ver que no pomar elas estavam arrancando tudo o que era precioso, chamando de erva daninha. Agora elas já aprenderam a colher, secar e fazer os chás de noite para aquelas que estão doentes”. Hoje, essas senhoras compartilham os vídeos do APS com outros conventos do Brasil.

Uma das senhoras que lá vive, usava uma medicação que causava câncer de pele e estava cheia de feridas. Maria informou isso para a responsável pelo convento e encaminhou um vídeo do APS.

A responsável pelo convento ligou para o médico e ele autorizou suspender a medicação por 10 dias para verificar se teria melhora. Em cinco dias sem a medicação somado ao uso da pomada feita pela Maria com óleo de coco, erva- baleeira, alecrim, erva de touro, açafrão, terramicina e macela, as feridas começaram a cicatrizar e a secar.

Hoje, Maria não precisa mais dos medicamentos, porque tem a sua farmácia de plantas medicinais em casa e embora não tenha todas as plantas, tem todas aquelas que são necessárias para sua saúde.

Imaginem como fiquei feliz ao ouvir : “vocês me devolveram a alegria de viver… eu já tinha perdido minha alegria de viver. Hoje eu já tirei muita coisa da minha alimentação, mas quando eu sinto vontade, eu como alguma coisa que quero, pois já sei como fazer pra solucionar qualquer problema que possa ter. Eu estou muito tranquila, eu sou outra pessoa. Ser APS é retomar o controle da sua vida e da sua família, agora eu passo na farmácia só pra comprar sabonete e desodorante.”

Colocamos nossas vidas nas mãos de outras pessoas, sem pensar, sem se envolver como deveríamos.

Agora como APS, Maria sabe que sua saúde é responsabilidade dela, que os médicos estão aqui para nos auxiliar a encontrar o problema, mas nós devemos tomar as rédeas e cuidar com o amor e respeito que só nós temos pela própria vida!

Hoje ela tem liberdade para viver de verdade, não está presa aos medicamentos químicos, aos efeitos colaterais que transformaram sua vida em um desastre.

Ela vive livre e feliz novamente!

Se inspire na Maria Conceição e mude o rumo da sua saúde também.

Dê o primeiro passo, deixe o medo de lado, pegue as rédeas da sua vida de volta e venha experimentar a liberdade de viver com saúde e qualidade de vida!

A oportunidade que Maria teve, também estará aberta para você!

Vou te desafiar a iniciar uma nova vida com ajuda das plantas medicinais !

Vamos juntos buscar a sua alegria de viver ?