3 plantas para auxiliar no tratamento de Alzheimer
Você sabia que em 3 décadas os casos de Alzheimer no Brasil aumentaram 127%? Isso é preocupante, né? Mas não para por aí! Por este motivo, hoje quero te apresentar 3 plantas para auxiliar no tratamento de Alzheimer.
A Academia Brasileira de Neurologia emitiu um alerta que a doença já atinge 1,5 milhão de habitantes. Mas o número de diagnosticados pode quadruplicar até 2050.
Porém, diferente do Brasil, existe um país que apresenta índices de Alzheimer muito menores do que a média mundial. Adivinha quem é? A Índia!
Este país asiático mostra que mesmo tendo cerca de 80 milhões de idosos, a prevalência da doença de Alzheimer é de 1,3%.
O número de pessoas entre 70 e 79 anos com Alzheimer na índia é 4,4 vezes menor que o de pessoas desta mesma faixa etária nos Estados Unidos!
Notamos que a doença vem crescendo cada vez mais durante os anos e até mesmo atingindo pessoas mais novas. E por isso hoje eu, Daniel Forjaz, biólogo e professor de fitoterapia quero apresentar para você 3 plantas para auxiliar no tratamento de alzheimer.
1 – Cúrcuma ou Açafrão-da-Terra
Bom, um dos segredos dos povos indianos é uma planta que vem sendo usada há pelo menos 6 mil anos pela Ayurveda, a famosa medicina tradicional Indiana, a Cúrcuma longa.
Para nós essa planta foi apresentada como um tempero que deixa nossas comidas mais vibrantes com sua cor incrível e muito mais saborosa. Mas a Cúrcuma ou o Açafrão-da-Terra vai muito além. Na índia ela é conhecida como “a planta que tudo pode curar”.
E, de fato, no caso do Alzheimer, já foi cientificamente comprovada por ajudar a reduzir o acúmulo de duas proteínas, a beta-amiloide e TAU, consideradas dois marcadores da doença de Alzheimer.
O acúmulo dessas proteínas pode acontecer por diferentes motivos, como a genética, hábitos alimentares e de vida.
A beta-amilóide e a TAU são como sujeirinhas que ficam no nosso cérebro e acabam impedindo a comunicação entre os neurônios. E o açafrão-da-terra vem como uma vassourinha e limpa a área, ajudando que essa boa comunicação aconteça e os casos de demência sejam prevenidos.
Então se você quer um cérebro e organismo mais saudável e protegido desta e outras doenças cerebrais, chegou a hora de incluir o açafrão na sua rotina!
Como usar?
Tempere com cúrcuma, faça chá de cúrcuma, faça suco com cúrcuma ou use extratos secos padronizados.
Se for fazer chá, minha recomendação é uma colher de sobremesa de açafrão picado para cada xícara de água, ou uma colher de chá do pó de açafrão. Você pode tomar 2 ou 3 xícaras ao dia.
Mas não deixe de incluir a cúrcuma em sua rotina.
Contraindicações:
A cúrcuma não é indicada para pessoas que tenham alergia a curcumina, obstrução de ductos biliares, distúrbios hemorrágicos ou que usam medicamentos que alteram o processo de coagulação. Além destas contra indicações, ela também não deve ser usada por mulheres grávidas.
A Cúrcuma é uma das 3 plantas para auxiliar no tratamento de Alzheimer, vamos conhecer as próximas?
2 – Beterraba
A segunda planta que vamos falar hoje é muito conhecida! Trata-se de um vegetal que é muito presente na alimentação do brasileiro por ser de fácil acesso.
A raiz, conhecida cientificamente como Beta vulgaris, é rica em ferro! Além dele, a beterraba é fonte de vitamina A, B1, B2, B5, C, potássio, sódio, fósforo, cálcio, zinco, manganês e proteínas.
Por conseguir aumentar o fluxo sanguíneo que chega ao cérebro, faz com que ele tenha maior funcionalidade.
Pesquisas mostram que consumir alimentos antioxidantes, como a beterraba, podem ajudar a prevenir doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson.
Os antioxidantes da beterraba combatem o envelhecimento e protegem o cérebro, assim como o ácido nítrico, que ajuda na oxigenação.
Além disso, ainda temos os nutrientes como a Vitamina C e do Complexo B, são importantes para a saúde do sistema nervoso, evitando a deterioração dos neurônios.
Como consumir?
Você pode consumi-la em formato de suco! Você irá precisar de uma beterraba e água apenas. Bata os dois, coe e beba em até 24h.
Contraindicações:
Ela não deve ser consumida em excesso por pessoas com problemas renais.
3 – Café
Em solo brasileiro, as pesquisas mostram que o café é uma das bebidas mais consumidas, ficando atrás apenas da água. O nome científico da planta, que tem como fruto o café é Coffea arabica L, e as pesquisas mostram que ela concentra propriedades terapêuticas importantes para proteger o cérebro.
O café é considerado um “faxineiro” que limpa o excesso de radicais livres cerebrais.
Radicais livres são espécies de sujeiras adoecedoras, que comprometem o nosso raciocínio e capacidade de memória.
Alguns estudos mostram, por exemplo, que o Alzheimer de hoje começou até 20 anos antes do diagnóstico para sentenciar a doença.
Antes, as manifestações se apresentavam em um conglomerado de sintomas que você não deu muita importância ou não soube como sanar.
Depressão e mudanças drásticas de humor, por exemplo, podem ser sinais de fumaça do Alzheimer.
A ciência já tem bastante certeza de que o desgaste cerebral pode, sim, ser freado, interrompido e, em alguns casos, até revertido, especialmente se você começar a fazer algo hoje, exatamente agora para sair do alvo dessa rota.
Se ainda não temos remédios químicos que comprovadamente apoiam e ajudam verdadeiramente pacientes com essas patologias, os ensaios científicos sobre as ervas, as plantas e os compostos bioativos presentes inclusive no café apontam uma jornada mais promissora.
A verdade é que essa bebida, se incluída em um estilo de vida saudável, com alimentação limpa, sono reparador, atividade física e gerenciamento do estresse pode, sim, reduzir de forma brutal o risco e a incidência de doenças cerebrais.
O café pode ajudar como combustível para melhorar e agilizar a comunicação entre os neurônios.
Além disso, ele serve de matéria-prima para formação de neurotransmissores que agregam sensação de bem-estar, coragem e poder de decisão e também podem fazer uma faxina nas “sujeiras químicas” que quando acumuladas no cérebro acarreta um curto-circuito e uma pane cerebral.
Como consumir?
De 3 a 5 xícaras por dia. Cada xícara tem 50 ml mais ou menos. Café expresso, cápsula e café de ontem, que oxida e perde efeitos terapêuticos, não são indicados!
Consumir até 17 horas no máximo, depois pode comprometer o sono porque deixa seu cérebro em vigília.
Não estrague seu café colocando açúcar e adoçante que são neurotóxicos e um terror para saúde.
Contraindicações:
O café é uma bebida estimulante que pode atrapalhar o sono se consumida à noite. Para as pessoas sensíveis a cafeína pode causar ansiedade, por este motivo cuidado com o excesso de café. A bebida ainda pode não ser indicada para quem tem gastrite ou refluxo.
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