Chás 2 em 1: resolva a “pressão alta emocional”
A ansiedade e o descontrole emocional são uma das causas principais que elevam a pressão arterial e dificultam o tratamento da hipertensão. No meio da saúde, os dois sintomas juntos são chamados
E se houvesse um kit com plantas para os cuidados da mulher madura? Saúde da mulher madura não é só Menopausa, sabia? É um conjunto da obra.
A saúde da mulher, muitas vezes é deixada de lado e assim ela acaba sobrecarregada por mais uma demanda.
Uma vez que além de cuidar de si também, muitas mulheres ainda são responsabilizadas pela saúde de todos que a cercam.
Mulheres que cuidam de filhos, dos pais, dos avós, dos irmãos, dos maridos. Até de ex-marido.
A situação que já era ruim com relação ao impacto no emocional feminino conseguiu ficar ainda pior.
O problema é que além das questões emocionais, as doenças físicas também estão em franco crescimento entre elas.
Por exemplo: a Organização Mundial de Saúde indica que em cada dez óbitos decorrentes de AVC, que é o acidente vascular cerebral, seis das vítimas são mulheres.
E quando você olha para as causas primárias do que as leva a ter mais acidentes vasculares do que os homens, encontramos a pressão alta, a própria ansiedade, a obesidade, a depressão, a falta de tempo, o cansaço e a exaustão.
Esse aglomerado de sinais e sintomas já ganhou um nome: a Síndrome de Burnout.
Síndrome de Burnout são sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade, exaustão física e mental, desgaste emocional.
Trata-se de um problema bem associado ao mercado de trabalho de empresários, médicos, advogados, professores, bancários…
Porém, mais uma vez, as mulheres profissionais são as mais numerosas entre as adoecidas. E nelas, já sabemos que a maternidade, os compromissos familiares também agregam ainda mais gasolina neste adoecimento.
Se não bastasse apenas o trabalho de fora, muitas mulheres têm jornadas duplas ou até mesmo triplas de trabalho.
A pressão de manter tudo sempre perfeito e a responsabilidade de cuidar de uma casa, sem folga, sem férias, sem salário e muitas vezes sem reconhecimento pode gerar burnout também!
O burnout da dona de casa.
Os dados que olham especificamente para o burnout em mulheres são preocupantes. Segundo uma pesquisa feita pelo LinkedIn, uma rede social para profissionais, 74% das mulheres disseram que estavam estressadas por motivos ligados ao trabalho.
Por isso, como uma proposta de autocuidado natural, acompanhe o Protocolo SOS Saúde Feminina
O chuchu, cientificamente conhecido como Sechium edule, se destaca por ser fonte de potássio; vitaminas A, B e C; e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro.
De fácil digestão, rico em fibras e pobre em calorias, um coringa na culinária e um mágico quando o assunto é saúde.
O motivo dele estar aqui e ter sido eleito para estar no nosso Protocolo SOS Saúde Feminina é porque, de fato, ele tem uma ação impressionante para controlar a pressão arterial, um dos principais gatilhos do AVC.
Por ter o uso muito seguro, já foi pesquisado inclusive em mulheres grávidas.
Um dos efeitos terapêuticos do chuchu é conter flavonóides e potássio que contribuem para a melhora da circulação sanguínea e saúde dos vasos e do endotélio, o revestimento do sistema circulatório.
Uma das pesquisas mais contundentes sobre o seu impacto na redução da pressão arterial foi feita por pesquisadores da Malásia que avaliou o uso em idosos.
Nesse estudo, foram avaliados 51 idosos hipertensos que consumiram chuchu de três diferentes formas. Todas foram efetivas para baixar a pressão, porém o suco foi ainda mais efetivo.
Um dos resultados mais impressionantes e positivos foi a redução da pressão de 17/11 para 13/8,5. Isso em 7 dias!
Claro que sozinho o chuchu não opera milagres. Ele pode ser usado mesmo em situações de emergência, especialmente se acompanhado de outras plantas medicinais.
O alecrim, de nome científico Rosmarinus officinalis L., contém propriedades digestivas, diuréticas, anti-inflamatórias, analgésicas, cicatrizantes e antidepressivas.
Todos esses efeitos terapêuticos são extremamente desejáveis para mulheres, mas foque em sua ação antidepressiva e também de gerenciamento de ansiedade, dois problemas que tanto castigam o universo feminino.
Uma das pesquisas bem interessantes traz a possibilidade de comparar o alecrim com a fluoxetina, um dos antidepressivos químicos mais usados no mercado.
Foi feito o teste em laboratório e ficou comprovado que o alecrim é capaz de atenuar os sintomas da depressão, por possuir efeito calmante.
Isso porque, o alecrim modula a produção da serotonina e dopamina, ampliando a sensação de concentração, bem-estar, tranquilidade, motivação… trazendo efeitos em já 14 dias.
Vale dizer também que o alecrim é um modulador do ácido clorídrico, substância que existe em nosso estômago e é fundamental para que você consiga fazer a digestão e absorver nutrientes.
E é só quando você consegue absorver nutrientes, especialmente um deles chamado triptofano, é que você tem matéria-prima para a produção de neurotransmissores como a serotonina, também chamada de hormônio do bem-estar, e a dopamina, famosa por ser a molécula da motivação.
Sempre lembrando que ansiedade e depressão são MULTIFATORIAIS. Usar o alecrim vai ajudar? Certamente sim.
Mas o grande feito dele será devolver a motivação e a tranquilidade, o bem estar, para que você consiga dar todos os outros passos necessários para vencer esses quadros, combinado?
Muitas pessoas não gostam de usá-lo como tempero, por seu sabor bem marcante, outras amam, adoram coentro em tudo!
Mas quando o assunto é propriedade medicinal ele é INCONTESTÁVEL.
Especialmente quando falamos das sementes que tem um aroma suave e perfumado!
O que não podemos negar é que a semente de coentro é ótima para quem deseja ter uma boa noite de sono! Principalmente nos períodos de menopausa, onde o sono pode ficar completamente descontrolado.
O coentro, de nome científico Coriandrum sativum, pode contribuir para um sono tranquilo e reparador devido a suas propriedades relaxantes, que permitem uma diminuição da ansiedade e do estresse.
Ele é excelente para ajudar na saúde da mulher como um todo… melhora a função da tireóide, controla colesterol, dá aquela força na hipertensão, protege o estômago… e DIABETES.
As mulheres estão cada vez mais diabéticas, como mostrou estudo do Ministério da Saúde. Entre 2019 e 2020, o diabetes cresceu na população masculina 0,2% (de 7,1% em 2019 para 7,3% em 2020). Contudo, entre as mulheres, o avanço foi mais acelerado – saltou de 7,8% em 2019 para 9% em 2020. Ou seja, MUITO MAIS que os homens.
E saber que hoje, praticamente a cada 10 mulheres uma tem diabetes DIAGNOSTICADO é assustador. Quando lembramos que 50% das pessoas têm diabetes e não sabem, isso fica ATERRORIZANTE.
Bom, e é aqui que entra o pepino, de nome científico Cucumis sativus.
Uma pesquisa realizada em Bangladesh demonstrou que o extrato de pepino em jejum foi capaz de reduzir a glicose sanguínea, a taxa de açúcar no sangue, com a mesma eficiência que a metformina. Quer saber em quanto tempo? 12 horas.
E claro que, sobrecarregas, apressadas, cansadas, as mulheres também acabam mais no alvo do ganho de peso, da obesidade e de todas as sequelas que ameaçam a saúde da mulher.
Isso não afeta somente a estética apenas, mas também o organismo como um todo, que envolve a inflamação generalizada agregada à obesidade. Inflamação que tanto incha e faz o corpo acumular gordura como forma de proteção. Um corpo inflamado engorda!
Desta forma, o café de bugre integra esse protocolo! A Cordia salicifolia, que anos atrás ficou muito conhecida como porangaba, mas também pode ser chamada de chá de bugre.
É uma planta que possui propriedades diuréticas, antiviral e estimuladora – sabe aquela total apatia só de pensar em fazer exercício físico? Então, café bugre nelas…
Assim, ele pode ser usado para acelerar o metabolismo, que ajuda no emagrecimento, mas também favorece a circulação sanguínea, combatendo infecções virais e auxiliando na perda de peso. Por isso é cardiotônico, estimulante e bem eficiente.
Erythrina speciosa, ela é mesmo um coringa, tão eficiente para ajudar em tratamentos de dores crônicas, fibromialgia, insônia e estresse. E como falamos em burnout, é bom indicar o mulungu para quem está no alvo desse apagão.
Claro, não existe uma planta específica para lidar com o burnout especificamente. É necessário uma mudança de rotina e de modo de viver para que a coisa melhore. Mas essa planta medicinal tão poderosa pode certamente ser uma opção de valioso apoio para quem precisa sair do alvo desse problema.
Ela é indicada para quem tem problemas com estresse e ansiedade. Isso se deve às suas ações calmantes, tranquilizantes, sedativas, relaxante muscular, analgésica, anti-inflamatória, anticonvulsivante, hipotensiva e antitérmica.
O chá de Mulungu tem foco no relaxamento muscular e na redução de espasmos e irritabilidade, por isso pode ajudar quem está com a síndrome de burnout.
Artemisia vulgaris, tem inúmeras propriedades medicinais e terapêuticas. Desde a idade média é usada para tratar problemas femininos.
Em seu fitocomplexo ela tem 20 fitoestrógenos diferentes, e por isso ela atua em todos os sintomas da menopausa, em especial calorões, cansaço, dores de cabeça e no resgate da libido.
Um estudo feito na universidade do Texas, nos Estados Unidos, analisou os efeitos da Artemisia e mostrou resultados positivos para as mulheres que fizeram uso da planta no período de menopausa confirmando que o conhecimento popular tem respaldo científico.
É tão bom ter a ciência aliada a essa missão, de trazer as plantas medicinais pra nossa vida cuidar de quem amamos! Você é mulher e se identifica com os desafios da vida citados?
O Protocolo SOS Saúde Feminina é para você!
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